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DESEMPENHO SOCIOAMBIENTAL | GOVERNO

A ECORODOVIAS MANTÉM SEUS CONTRATOS DE CONCESSÃO RESPEITANDO AS LEIS VIGENTES E CUMPRINDO SUAS OBRIGAÇÕES. ISSO RESULTA EM UMA RELAÇÃO TRANSPARENTE COM O GOVERNO.



IMPOSTOS PAGOS EM 2010 R$239,8 MILHÕES
GRI SO6, SO7, SO8, 4.14, 4.16 e 4.17

A EcoRodovias tem um relacionamento transparente, ético e respeitoso com o Governo, devido as suas concessões. Mantém um contato permanente com o governo, por meio de relações baseadas em responsabilidade e espírito de colaboração com respeito às leis vigentes, fornecimento fidedigno de informações e cumprimento das obrigações dos contratos de concessão.

A Empresa não faz e não recebe contribuições financeiras e em espécie para políticos, partidos políticos ou instituições relacionadas, e não tem nenhuma ação judicial pendente ou encerrada por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio.

Por ser uma empresa concessionária de serviços públicos, é submetida à fiscalização do Poder Concedente tanto em aspectos técnicos como em aspectos contábeis. Além disso, constantemente passa por auditoria de consultorias externas.

A empresa conta ainda com câmeras de monitoração nas cabines de arrecadação de pedágio e com um sistema de validação da classificação dos veículos que passam pelas praças, por meio de sensores de solo e óticos, e câmeras de vídeo especializadas.

Conforme dispõe o Código de Ética e Conduta do Grupo EcoRodovias, constituem práticas inaceitáveis "o pagamento ou recebimento de propinas; e a oferta ou recebimento de brindes, presentes ou favores de natureza não promocional, que não respeitem as melhores práticas legais e morais, com vistas à obtenção ou concessão de privilégios indevidos".

A concessionária Ecocataratas recebeu, como corresponsável, Auto de Infração do Ministério Público Federal lavrado contra a empresa Brascompany Comércio Exterior Ltda., em decorrência de suposta irregularidade na importação de bens que seriam adquiridos pela Rodovia das Cataratas em setembro de 2005. Referida irregularidade fiscal poderia acarretar a pena de perda dos bens importados; contudo, considerando que a operação ocorreu há muitos anos, a penalidade foi convertida em multa pecuniária, no valor dos bens importados em R$ 79.450,92. Deste modo, após avaliar questões de custo-benefício, a fim de evitar despesas com honorários advocatícios e demais gastos envolvidos em discussão administrativa/judicial, o Grupo EcoRodovias optou pelo pagamento da multa.