corporativa
têm a finalidade de garantir valor para os acionistas,
stakeholders e ao mercado em geral, além de contribuir para um desenvolvimento econômico sustentável,
proporcionando melhorias à sociedade.
O Capítulo 1 do Relatório Anual e de Sustentabilidade 2010 da EcoRodovias abrange informações de todas as práticas de governança corporativa adotadas pelo Grupo, com foco no ano relatado; abrange também o fundamento dessas práticas, feito por uma boa administração e adequado controle dos seus negócios, de maneira a garantir valor para os acionistas, respeitar os relacionamentos com os stakeholders e proporcionar ao mercado a melhor divulgação das informações financeiras, não financeiras e de sustentabilidade no Grupo.
Este capítulo articulará, ainda, sobre os principais acontecimentos de 2010, um ano que foi marcado pela incorporação da Columbia e EADI Sul na Companhia e pela presença do Grupo no Novo Mercado da BM&FBovespa, resultando em um free float de 25,8%.
O Conselho de Administração é formado por sete conselheiros, sendo um independente, e mais dois suplentes. Ele conta com o apoio de cinco comitês – Comitê de Auditoria, Comitê de Avaliação e Remuneração, Comitê de Ética, Comitê de Sustentabilidade Corporativo e Comitê de Governança. No ano, o Conselho aprovou o regimento da Auditoria Interna, área independente com reporte direto a ele, que auxilia a Empresa na melhoria da eficácia dos processos de governança, compliance, controles internos e gerenciamento
de riscos.
A Diretoria Executiva também contou com a contribuição de cinco comitês específicos, que a assessoraram, durante 2010, quanto ao controle e divulgação de informações relevantes, gestão por processos e riscos corporativos.
A EcoRodovias realiza a Gestão de Riscos por meio de diversas metodologias para identificá-los e monitorá-los, integrando esta gestão com governança corporativa e compliance. Os riscos foram classificados segundo sua natureza estratégica, financeira e operacional e seus tipos em corporativos, de engenharia, de estratégia, financeiros e operacionais. O Processo de Gestão de Riscos na EcoRodovias esteve alinhado ao Caderno de Riscos do IBGC e a ISO 31000.